sim, laeticia, manuel bandeira morou em santa teresa, e o porquinho-da-índia é de um poema dele ("meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada"; não sei se bilac morou por lá, mas certamente foi lá que ouviu as estrelas; o chá de caridade faz parte de uma canção do chico, cantada por elba ramalho, que começa assim "menina eu te conheço não sei de onde / não sei se foi num bonde de santa teresa". bem, quase tudo que eu escrevo é assim, pastichoso. acho que escrevo para mim mesmo apenas. até
a poesia brasileira sobrevive ao pós- modernismo (diluído), ao lirismo de drummond, de bandeira? sensação de dejà-vu, tudo isto cansativo, igual, cansativo.
7 Comments:
Oi, Adalberto,
passei aqui pra apreciar as novidades...
Bonito poema, alguma relação com Bandeira?
sim, laeticia, manuel bandeira morou em santa teresa, e o porquinho-da-índia é de um poema dele ("meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada"; não sei se bilac morou por lá, mas certamente foi lá que ouviu as estrelas; o chá de caridade faz parte de uma canção do chico, cantada por elba ramalho, que começa assim "menina eu te conheço não sei de onde / não sei se foi num bonde de santa teresa".
bem, quase tudo que eu escrevo é assim, pastichoso. acho que escrevo para mim mesmo apenas.
até
Preferia ter lido só o poema, mas a curiosidade matou o... quem mesmo?
a poesia brasileira sobrevive ao pós- modernismo (diluído), ao lirismo de drummond, de bandeira? sensação de dejà-vu, tudo isto cansativo, igual, cansativo.
meu caro (minha cara) leitor(a) anônimo(a),
não sei se eu carregaria esse fardo, "fazer sobreviver" a "poesia brasileira".
em breve o blog terá novidades. aguarde.
Eu adoraria que você se fizesse mais presente por aqui. É certo que tens muito para doar.
acho q vc deveria postar mais suas poesias...
e há tempos não passa por aqui, não?
thanks.
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